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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Estranhos conhecidos...

É fato que todos nós alguma vez já encontramos algum conhecido na rua, ou achamos a cara de alguém que acabamos de conhecer familiar, ou até já cumprimentamos pessoas que nos conhecem, mas não temos a minima ideia de quem seja.

Bom todos nós passamos por essas situações algumas, varias vezes ou todos os dias, mas algo que com mais frequência fazemos é evitar quem conhecemos. Muita gente não faz isso por mal, ás vezes de proposito, porém quase sempre encontramos conhecidos que não cumprimentamos, ou encaramos determinas pessoas, mas na hora de nos aproximar evitamos para não cumprimentar.

Eu tenho um certo defeito(ou qualidade) em relação a isso, pois se estou num lugar, por mais de 4 horas com um determinado grupo de pessoas(pequeno mesmo) ou passo vários dias(como um minicurso) vendo as messas pessoas, ou até mesmo conheço alguém em algum lugar lotado por alguns instantes, eu nunca mais esqueço do rosto daquela pessoa, talvez o seu nome, sobre o que conversamos, ou onde estivermos, mas em 99% das vezes eu me lembro de todas as pessoas que eu já vi com um pouco mais de frequência que a casualidade na minha vida.

E não sei se porque tenho algumas características marcantes, ou porque falo coisas que as pessoas geralmente não falam (não coisas imorais), mas quase sempre lembram de mim também, confesso que no passado já evitei, todavia hoje as relações são tão estritas e as pessoas se fecham ou se afundam em si mesmo cada vez mais, que hoje em dia eu não evito mais, com um sorriso no rosto, mesmo que não lembre seu nome, se eu já falei com você e lembro seu rosto eu vou falar com você, mesmo que seja um "Oi! e aí como é que vai?"

Muitas vezes não faz a minima diferença e quase sou ignorado, mas pelo menos, não esqueço ninguém, ou sou alguém esnobe, mas o principal, vou dormir sabendo que nunca devi nada a ninguém (talvez algum dinheiro ao banco, ou tempo a algum amigo que eu prometi, mas coisas que posso conviver e resolver no futuro próximo.), de certa forma isso me deixa bem e com a sensação de dever cumprido (amarás ao próximo como a ti mesmo Mt. 22;19).

Ultimamente, tanta gente se sente só, e as pessoas se fecham cada vez mais em si, tanto que às vezes até os seus círculos mais próximos, não lhe completa. Falar com todo mundo mostra que ainda estamos no mundo real, que ainda somos pessoas e por mais anti-social que sejamos (eu sou infinitamente anti-social, quase um sócio-pata), precisamos uns dos outros, além do fato de ser ótimo recolher histórias e fatos de pessoas seja quem for, talvez historias sejam o segundo melhor alimento da alma.


Fale com alguém hoje!

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